O ponto inicial para entendermos este assunto é que, “a nossa vida deve ser caracterizada pela santidade”. Santidade em todos os aspectos, tanto externos quanto internos (1 Ts 4.7).
O namoro é a fase do conhecimento para o casamento. É durante este processo de conhecimento mútuo que o casal alcançará maturidade para o casamento. O namoro nunca deve ser encarado como um passatempo, mas deve estar investido de sentimentos que demonstrem a seriedade com que é tratado, afinal é no namoro que o casal consegue visualizar uma futura união estável. Não havendo sucesso no namoro, também não haverá no casamento.
O termo “namoro santo”, nada mais é que um relacionamento pautado nos princípios da palavra de Deus. Princípios estes que regem a vida daqueles que são submissos a vontade soberana de Cristo. Se admitirmos que Cristo seja o centro de nossa vida e aceitarmos os termos/regras propostos por Ele, tudo aquilo que fizermos deve estar em conformidade com as suas leis.
O apostolo Paulo em sua primeira carta aos crentes de Corinto, diz: “todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm;” (ICO 6.12). Paulo estava explicando aqueles crentes que a liberdade cristã não consiste em vivermos da maneira que quisermos, mas em conformidade com a lei de Cristo. A liberdade do cristão possui limites, e esses limites se estendem a todas as áreas da nossa vida, inclusive o namoro. Você não pode viver a vida cristã pela metade; para vivermos o cristianismo plenamente precisamos aceitar a autoridade de Cristo em nossas vidas. Se no namoro seu comportamento é diferente daquilo que ensina a palavra de Deus, o seu cristianismo é uma farsa. Ninguém pode viver duas vidas, ninguém pode ser santo e impuro, ninguém pode estar em Cristo e no mundo ao mesmo tempo. Seguir a Cristo requer renúncias, e essas renúncias são fundamentais para experimentarmos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
No namoro cristão existe um sinalizador divino que nos adverte quando devemos parar, mas infelizmente nem todos respeitam quando o sinal está vermelho. Muitos casais cristãos estão sofrendo duras conseqüências porque não atentaram para isso. Começam seu namoro no plano físico, e depois querem continuar no plano espiritual, invertendo a ordem das coisas, e ainda pedem que Deus os abençoe, sem antes reconhecerem seu erro e sem se arrependerem. Observe o que a Bíblia diz:
“Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que seus vestidos se queimem? “Ou andará alguém sobre as brasas, sem que queimem os seus pés? (PV 20.21).
Como disse Paulo, liberdade não é fazer o que eu quero, mas o que deve ser feito. No namoro e no noivado, o carinho é lícito até o ponto em que não desperte paixões, desejos e atos incontroláveis. Por isso seja sensato (a), se o carinho não tiver um limite respeitado, ele leva as caricias (relacionamento este reservado aos casais), e daí para frente, um passo conduz a outro. Um relacionamento baseado no respeito e temor a Deus não traz consigo conseqüências desastrosas. Mas quando deixamos Deus fora dos nossos relacionamentos nos tornamos vulneráveis a toda e qualquer pratica contraria aos seus ensinos. Por isso se você ama sua namorada (o) preserve a santidade tanto dela (e) quanto sua.
Joni Pinto
O namoro é a fase do conhecimento para o casamento. É durante este processo de conhecimento mútuo que o casal alcançará maturidade para o casamento. O namoro nunca deve ser encarado como um passatempo, mas deve estar investido de sentimentos que demonstrem a seriedade com que é tratado, afinal é no namoro que o casal consegue visualizar uma futura união estável. Não havendo sucesso no namoro, também não haverá no casamento.
O termo “namoro santo”, nada mais é que um relacionamento pautado nos princípios da palavra de Deus. Princípios estes que regem a vida daqueles que são submissos a vontade soberana de Cristo. Se admitirmos que Cristo seja o centro de nossa vida e aceitarmos os termos/regras propostos por Ele, tudo aquilo que fizermos deve estar em conformidade com as suas leis.
O apostolo Paulo em sua primeira carta aos crentes de Corinto, diz: “todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm;” (ICO 6.12). Paulo estava explicando aqueles crentes que a liberdade cristã não consiste em vivermos da maneira que quisermos, mas em conformidade com a lei de Cristo. A liberdade do cristão possui limites, e esses limites se estendem a todas as áreas da nossa vida, inclusive o namoro. Você não pode viver a vida cristã pela metade; para vivermos o cristianismo plenamente precisamos aceitar a autoridade de Cristo em nossas vidas. Se no namoro seu comportamento é diferente daquilo que ensina a palavra de Deus, o seu cristianismo é uma farsa. Ninguém pode viver duas vidas, ninguém pode ser santo e impuro, ninguém pode estar em Cristo e no mundo ao mesmo tempo. Seguir a Cristo requer renúncias, e essas renúncias são fundamentais para experimentarmos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
No namoro cristão existe um sinalizador divino que nos adverte quando devemos parar, mas infelizmente nem todos respeitam quando o sinal está vermelho. Muitos casais cristãos estão sofrendo duras conseqüências porque não atentaram para isso. Começam seu namoro no plano físico, e depois querem continuar no plano espiritual, invertendo a ordem das coisas, e ainda pedem que Deus os abençoe, sem antes reconhecerem seu erro e sem se arrependerem. Observe o que a Bíblia diz:
“Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que seus vestidos se queimem? “Ou andará alguém sobre as brasas, sem que queimem os seus pés? (PV 20.21).
Como disse Paulo, liberdade não é fazer o que eu quero, mas o que deve ser feito. No namoro e no noivado, o carinho é lícito até o ponto em que não desperte paixões, desejos e atos incontroláveis. Por isso seja sensato (a), se o carinho não tiver um limite respeitado, ele leva as caricias (relacionamento este reservado aos casais), e daí para frente, um passo conduz a outro. Um relacionamento baseado no respeito e temor a Deus não traz consigo conseqüências desastrosas. Mas quando deixamos Deus fora dos nossos relacionamentos nos tornamos vulneráveis a toda e qualquer pratica contraria aos seus ensinos. Por isso se você ama sua namorada (o) preserve a santidade tanto dela (e) quanto sua.
Joni Pinto